A Sony Music Entertainment tem realizado um investimento milionário em suas últimas aquisições de catálogos musicais. Ela, que é um dos maiores players do mercado, já desembolsou cerca de US$ 911 milhões (cerca de R$ 4,6 bilhões no câmbio atual) nos últimos 10 meses anteriores a fevereiro de 2022. As informações são da Music Business Worldwide.
Quem revelou esses números foi Hiroki Totoki, vice-presidente executivo e CFO da Sony Corporation, durante uma apresentação para investidores.
A publicação reporta que cerca da metade desse valor de US$ 911 milhões teria ido para as aquisições do catálogo musical de Bruce Springsteen, bem como o seu catálogo de composições em dezembro do ano passado.
Fontes sugerem que esse montante financeiro resultou em US$ 550 milhões, embora todo esse dinheiro fosse da Sony Music. Ela teria sido apoiada por fundos adicionais das Eldridge Industries, com foco no lado
editorial da compra de Springsteen.
Para se ter uma ideia, o que a Sony Music investiu em catálogos musicais em dez meses é muito maior do que sua concorrente, a Universal Music Group, investiu no mesmo tipo de produto durante todo o ano de 2021.
Em tempo: A Universal Music iniciou seu primeiro trimestre de 2022 investindo forte em catálogos musicais. Recentemente ela adquiriu o catálogo do astro britânico Sting por US$ 300 milhões, além de um novo acordo para a discografia de Neil Diamond e seus futuros lançamentos.
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