Já vimos isso acontecer: quem não se lembra de uma faixa clássica de Kate Bush ser “redescoberta” porque uma personagem da série Stranger Things começou a curtir Running Up That Hil (A Deal with God), uma canção de Hounds Of Love, um dos maiores sucessos comerciais da cantora britânica em um longínquo 1986?
Esse mesmo efeito foi aplicado recentemente sob uma canção de Lady Gaga, depois que Bloody Mary, que nunca tocou nas rádios por 11 anos, se tornou elegível a mais um hit no mundo pop após sua exibição na badalada série Wandinnha (do original Wednesday Addams) na Netflix.
Isso explica quando uma pessoa vai a um show ao vivo ou assiste uma obra audiovisual: há um estímulo muito grande do espectador em escutar tal canção que foi exibida.
E o efeito para as plataformas digitais é gigantesco. Uma conexão vitoriosa entre os ambientes de áudio e vídeo.
Bloody Mary é parte integrante do álbum Born This Way de 2011, o segundo disco de Lady Gaga. Agora, a música ganha status de single.
Se a indústria cinematográfica sobre trabalhar bem com as gravadoras, singles e compilações de sucesso continuarão sendo um grande êxito para ambas as indústrias.
Além da possibilidade de grandes catálogos serem “redescobertos” pelas gravadoras. Sempre será um ativo
interessante na indústria musical.
Você deve logar para comentar nesta matéria Login