Plataforma de educação musical usa tecnologia e conquista alunos em mais de 20 países

Plataforma de educação musical usa tecnologia e conquista alunos em mais de 20 países

Uma das lições que a pandemia do coronavírus deixou é que não há investimento mais valioso do que cuidar de saúde mental, bem-estar e apostar em novas habilidades. Não é à toa que, durante o isolamento social, a plataforma GetNinjas registrou um aumento de 31% na procura por aulas online de música no Brasil.

Com isso, a plataforma de educação musical Fisarmonica decidiu investir em tecnologia para revolucionar o processo de musicalização no país.

Lançada em 2020 por Rodolfo Vidal, Estevão Ewald e Daniel de Assis, profissionais de Negócios Digitais e Inovação, Música e Ciência da Computação, a empresa tem como missão tornar o aprendizado mais fácil e divertido, incentivando que seus usuários aprendam novos instrumentos no seu próprio ritmo. Para isso, sua plataforma oferece trilhas de aprendizado que dividem as aulas em vários estilos musicais, que podem ser selecionados pelos alunos de acordo com as suas preferências e os seus objetivos.

Dessa forma, o estudante tem a oportunidade de explorar diferentes gêneros e desenvolver suas habilidades de forma personalizada.

“A música é para todos, mas o aprendizado deve ser uma experiência divertida e especial para cada um. Por isso, a nossa plataforma oferece uma estrutura tecnológica de aprendizado, que ajuda pessoas a desenvolverem o seu talento para aprender o instrumento dos sonhos, com os estilos musicais que mais amam, independentemente do seu nível de experiência ou disponibilidade”, afirma Rodolfo Vidal, CEO e fundador da Fisarmonica.

Atualmente, os cursos oferecidos pela  empresa são acordeon, canto, piano, violão e teoria musical. Desde a sua criação, a plataforma conquistou mais de 15 mil alunos, de 24 países diferentes, que têm acesso a mais de 1,5 mil aulas gravadas, exercícios práticos, uma comunidade interna para troca de experiências e, ao final de cada trilha, o certificado.

Recentemente, a plataforma também lançou a funcionalidade da rotina de estudos, que otimiza o tempo do aluno e organiza o seu dia-a-dia no aprendizado, mostrando quais atividades ele precisa concluir para alcançar seus objetivos.

“A melhor forma de aprender é ter uma prática constante de estudos, mas entendemos que, após a pandemia, a falta de tempo voltou a ser uma das principais barreiras para o aprendizado musical. Por isso, a tecnologia presente na Fisarmonica ajuda os estudantes a se estabelecerem em uma nova rotina e a aprenderem de pouco em pouco, progredindo diariamente em seu aprendizado”, explica Vidal.

A empresa também oferece diferentes planos de assinatura, com valores que variam de R$ 19 a R$ 69 ao mês, de acordo com o instrumento escolhido. Após o pagamento do plano anual, os usuários têm 12 meses de acesso ilimitado à plataforma e podem renovar quantas vezes quiserem, já que, constantemente, a Fisarmonica é atualizada com novas aulas e funcionalidades.

Ensino à distância não é só uma fase

Apesar de ter se intensificado com a pandemia, o modelo de ensino à distância (EAD) já era uma realidade muito crescente no Brasil. Segundo um levantamento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa (Inep), o aumento de matrículas EAD, entre 2009 e 2019, foi de 378,9%. Além disso, uma pesquisa realizada pela Pearson, neste ano, revelou que mais de 80% dos quatro mil brasileiros entrevistados até preferem consumir cursos virtuais, de curta duração.

“Esses dados mostram que a musicalização no meio digital também é uma tendência educacional, e a consolidação da Fisarmonica afirma esse compromisso. Como educadores e profissionais da inovação, precisamos entender como utilizar a tecnologia para tornar o processo de ensino mais eficiente. Hoje, sabemos que a atenção se tornou a maior disputa entre redes sociais, streamings e outros portais, aumentando o desafio de qualquer plataforma de educação em reter a atenção do aluno. Por isso, construímos na Fisarmonica uma experiência de aprendizado atrativa, engajadora e satisfatória”, finaliza Vidal.